Manual da Comunicação Não Violenta para relacionamentos e Marketing Digital

Em namoros ou estratégias de marketing, a comunicação pode tornar-se um problema, mas na verdade, ela é a solução.
Você fala com o público certo nas campanhas de redes sociais?

Realizar uma campanha sem conhecer o seu público pode resultar em um desastre para a sua empresa.
Vidas remotas de mãe

Nossa Gestora de Projetos, Emmanuela Melo, relata como a comunicação e a maternidade chegaram na sua vida.
Marketing em tempos de crise: por que não cortar esses gastos em tempos incertos?

Mudar a estratégia sai mais barato e tem um retorno melhor que o cancelamento.
Você sabe o que é e como funciona a nutrição de leads?

Nutrição de leads é extremamente importante para as práticas de marketing de relacionamento.
Dia Internacional da Mulher: o que impacta o público feminino?

Apesar das mudanças drásticas, as empresas ainda não estão ouvindo o que as mulheres querem.
Seiri: sábado foi dia de organização na Antares Comunicação

Ferramenta que busca promover a qualidade no trabalho é realizada desde os anos 1990.
Assembleia oficializou a unificação da regional de João Pessoa com a ABRADi Nacional e elegeu novo corpo diretivo.

A ABRADi, Associação Brasileira dos Agentes Digitais, acaba de dar mais um importante passo rumo a unificação das suas regionais. Em assembleia eletiva, realizada hoje, a regional de Rio Grande do Sul aderiu ao modelo unificado e completou a unificação. Com a nova adesão, a ABRADi agora passa a ter 11 regionais, sendo elas 10 regionais para os estados GO, MS, PB, PR, RJ, RN, RS, SC, SP e o DF, e uma regional para a Região Norte. No total, a entidade representa 600 agentes digitais no país. No último dia 09 de dezembro de 2019, a regional de Paraíba elegeu o novo corpo diretivo para a gestão 2019/2020 e, também, oficializou a unificação com a ABRADi Nacional. Alek Maracaja, da Ativaweb assume como presidente. Na diretoria Luiz Henrique Brito de Souza, da BeHOH, Expedito de Carvalho Junior, da Antares, Bruno de Melo Araújo, da Orty, Ruy Barbosa Dantas, da Sing Group e Luiz Carlos Lucas Salles, da 9ideia, assumem as diretorias de negócios, eventos, educação, responsabilidade social e marketing, respectivamente. Dada a evolução da internet brasileira, que é uma evolução que se faz a partir da classe C, que representa 90% do varejo, as pequenas e médias empresas se sentiram pressionadas a entrar nesse mundo digital. A ABRADi regional aqui na Paraíba é importante para que possa orientar esse empresariado em relação ao que ele tem que ter e até mesmo para pautar o mercado”, destaca Alek Maracaja, presidente da ABRADi Regional PB. As ABRADis surgiram há mais de 15 anos como um movimento regional para atender demandas locais. “Com a unificação, passamos a ser uma entidade com voz única, mais forte, com atuação nacional, mas respeitando as regionalidades. Para atender a esta mudança, foi necessário revisar nosso posicionamento estratégico. Além disso, estamos preparando um website único, que ficará pronto em janeiro de 2020. Cada regional terá seu conteúdo próprio e atualizamos a logomarca da ABRADi para atender à nova fase unificada”, declara o presidente da ABRADi. A diretoria da Nacional segue com um presidente e quatro vice-presidentes. Além de Marcelo Sousa (presidente), Carolina Morales (CEO da iComunicação) é a vice-presidente executiva, Flávio Horta (CEO da Digitalks) é o 2o vice-presidente, Paulo Henrique Ferreira (Diretor da Clickweb) é o 3o vice-presidente e Daltro Martins (Diretor da RPMA) é o 4o vice-presidente. Com a missão é apoiar e inspirar os agentes digitais na evolução de um ecossistema de negócios colaborativo, inclusivo e sustentável, a ABRADi segue nas regionais com o modelo de presidente e quatro diretores que respondem pelas áreas de negócios, eventos, educação, responsabilidade social.
5 motivos para você começar hoje a fazer o planejamento de conteúdo da sua empresa.
Quem trabalha com estratégias de Marketing em seu negócio certamente já ouviu falar sobre o planejamento de conteúdo, principalmente neste momento em que tantas ações são pensadas para o ambiente digital, por conta de redes sociais, e-mail marketing etc. Porém, ainda é muito comum que as marcas façam seus conteúdos de forma não planejada. Com isso, acabam perdendo a chance de construir um conteúdo rico que atinja os melhores resultados. Pensando na importância de planejar corretamente e no quanto isso pode ser o diferencial que uma marca precisa, reunimos neste texto 5 motivos para que você comece a fazer o planejamento de conteúdo da sua marca hoje mesmo. Continue a leitura e confira! Por que fazer o planejamento de conteúdo de uma marca? 1. Para criar relacionamento com o público-alvo Muito mais do que comprar produtos, os consumidores hoje em dia querem interagir com a marca. Isso significa que o conteúdo é parte essencial do processo de venda, principalmente nos canais digitais. É por este motivo que as grandes marcas cada vez mais têm planejado seu tom de voz, seu posicionamento diante de fatores externos e seus valores. E tudo isso precisa ser comunicado através de uma estratégia que envolve muito planejamento para garantir que o consumidor absorva essas informações de forma relevante – e é aí que mora a importância de um planejamento de conteúdo! 2. Para se consolidar como referência em seu segmento de atuação O planejamento de conteúdo também é importante para posicionar uma marca em seu segmento de atuação. Isso se dá tanto para sair na frente em relação à concorrência quanto para que o público-alvo enxergue uma empresa não apenas como vendedora de produtos e serviços, mas como uma autoridade no assunto. Conteúdo relevante constrói maturidade para a empresa, que passa a ser vista como uma fonte segura de conhecimento e, automaticamente, tende a ganhar a preferência do consumidor no momento de decisão de compra. 3. Para ganhar visibilidade de forma relevante O objetivo final de uma área de marketing obviamente é vender! Porém, este objetivo nem sempre é atingido se toda a comunicação for pautada somente por oferta e incentivo direto à compra. O planejamento de conteúdo é importante porque direciona a estratégia da marca para um ganho de visibilidade de forma relevante, abrindo caminho para que o conteúdo seja feito de acordo com a necessidade do consumidor e vá de encontro àquilo que ele busca. Lembre-se de que produto por produto, o mercado está cheio – basta olhar para os seus concorrentes. Logo, o conteúdo é uma forma de destacar sua empresa e ser visto com relevância no meio da multidão. 4. Para educar o consumidor Se você vende commodity, talvez pense que não precisa educar o consumidor sobre como usar seu produto. Porém, você pode estar enganado! Diante da era da inovação que estamos vivendo, até aquilo que é mais usual pode ganhar uma repaginação. Logo, planejar o conteúdo da marca é importante para que seu time de marketing explore novas possibilidades, abrindo oportunidade para despertar a necessidade, inovar na forma de usar um produto, dar dicas etc. Um bom exemplo disso são as marcas que vendem produtos para bebê – fraldas, lencinhos e afins. Elas sabem que seus produtos são essenciais para as mães, porém, a concorrência é muito alta. Diante disso, algumas delas criaram aplicativos e canais de conteúdo com materiais educativos para ajudar as mães em sua jornada com o bebê, muitas vezes dando dicas que envolvem o uso de seus produtos. Muito mais interessante do que ficar somente divulgando o preço e os diferenciais de um produto que, no fundo, é praticamente feito de forma semelhante por todos os concorrentes. 5. Para demonstrar confiança e credibilidade Por fim, o que faz um cliente decidir pela sua marca, muitas vezes, é a confiança e a credibilidade que ele sente em relação ao seu produto. Então, o planejamento de conteúdo é essencial para garantir que estes valores sejam transmitidos e relembrados de tempos em tempos, ainda mais se você é uma marca que está chegando agora ao mercado. Conteúdo, junto com a humanização de seu processo de venda e pós venda, podem ser os aliados que estão faltando para que você atinja melhores resultados! Em resumo, podemos concluir que o planejamento de conteúdo é um pilar essencial para que uma marca se comunique do modo mais adequado com seu target, levando informação relevante que contribua com suas necessidades e construindo um caminho de relacionamento com o consumidor para atingir os resultados de negócio esperados. Gostou das nossas dicas? Quer ficar por dentro de mais conteúdos como este? Então nos siga nas redes sociais, estamos no Facebook e LinkedIn.
Aprenda a acompanhar o resultado do seu site com o Google Analytics
Se você tem um site e deseja acompanhar o desempenho dele, já deve saber que o Google Analytics é uma ferramenta essencial para isso. A partir do momento em que ele é instalado e devidamente configurado, é possível obter informações quantitativas e qualitativas sobre um site, tais como quantidade de pessoas que acessaram o site, de quais sites elas vieram anteriormente, quantos cliques obtidos em cada página do seu site, qual o perfil demográfico dos visitantes etc. Acompanhar as métricas no Analytics é importante para comparar se aquilo que foi planejado está, de fato, trazendo os resultados esperados. Para isso, é necessário entender quais métricas podem ser analisadas e como extraí-las da plataforma. Para te ajudar nesta jornada, trouxemos algumas dicas acerca do assunto. Continue a leitura e confira! Quais as principais métricas disponíveis no Google Analytics? A partir do momento em que você começa a utilizar a plataforma, é possível acompanhar os resultados no Google Analytics através de mais de 100 métricas e combinações diferentes. Para que você possa iniciar com os conceitos básicos, listamos as 6 principais métricas da plataforma que você deve ficar de olho assim que iniciar as análises. 1. Usuários A métrica usuários indica a quantidade de pessoas que visitaram o seu site. Logo, mesmo que o usuário X tenha visitado seu site 3 vezes nos últimos 5 dias, o Analytics só vai considerá-lo como 1 usuário, já que o Google identifica quando um usuário acessa o site de forma recorrente. 2. Sessões Agora que sabemos que o Google identifica quantas vezes um mesmo usuário acessou o site, você pode consultar essa métrica fica através do campo chamado “sessões”. Sessões nada mais são do que a quantidade de acessos que o seu site recebeu, independente se foi de um mesmo usuário ou somente de novos usuários. Além dessa informação, é possível calcular a média de quantas vezes cada usuário acessa o seu site. Para isso, é só dividir o total de sessões pelo total de usuários. 3. Taxa de rejeição A taxa de rejeição calcula a porcentagem de usuários que acessaram o seu site, mas saíram sem realizar nenhuma interação como um clique para uma segunda página, a adição de um produto ao carrinho etc. Podemos associar esta métrica com o mundo offline: ela representa quantas pessoas entraram em uma loja no shopping, mas deram só uma olhadinha e saíram sem provar nenhuma peça e/ou sem comprar nada. 4. Fontes de tráfego (origem / mídia) As fontes de tráfego são responsáveis por mostrar qual o caminho os usuários de um site percorreram para chegar até nele. Isso é importante para que você entenda quantos acessos as redes sociais estão direcionando ao site, quantas pessoas vêm através de busca no Google, ou através de sites de referência que façam menção ao seu site e até quais campanhas estão gerando mais visitas. Esta é a principal forma de analisar se os seus esforços de marketing digital estão surtindo o efeito desejado. Portanto, comece hoje mesmo a analisar as métricas de fonte de tráfego, comparando com aquilo que você planejou. 5. Perfil demográfico O perfil demográfico é responsável por dizer um pouco mais sobre o perfil de quem acessa um site. É possível entender qual a média de idade dos visitantes, qual o gênero e quais as regiões do país que mais têm acessado o seu site. 6. Dispositivos Depois que você descobrir a quantidade de visitas e visitantes no seu site, quantas pessoas estão saindo dele sem realizar nenhuma interação, qual sua origem e qual seu perfil demográfico, você também pode saber de quais dispositivos essas pessoas têm acessado. Essa informação é importante para entender se você recebe mais acessos de desktop, smartphone ou tablet. Isso é relevante para saber se seu site é adaptado para o dispositivo que a maioria dos usuários utiliza. Por exemplo, se seu site não é responsivo para o mobile, mas 90% da sua audiência vem de smartphones, esse pode ser o motivo para você ter altas taxas de rejeição, já que as pessoas que entram não conseguem consumir o conteúdo da sua página neste dispositivo. Como encontrar as informações na plataforma? Como o Google Analytics conta com inúmeras métricas e combinações de insights, é normal ficar um pouco perdido ao acessá-lo pelas primeiras vezes. Por esse motivo, sugerimos que você comece aos poucos com as métricas que mostramos nas dicas acima. Todas elas podem ser acessadas no menu que fica do lado esquerdo da ferramenta, exatamente com as nomenclaturas aqui colocadas. Dois pontos importantes além disso são: Os campos de seleção de período, localizados no canto superior direito da plataforma. Com ele você pode selecionar a janela de tempo que quiser para sua análise, podendo ser desde um dia até um mês ou ano completo, por exemplo; Caixa de Insights: a própria plataforma ajuda os iniciantes na ferramenta a analisar as principais métricas. Para isso, basta acessar o campo de insights localizado também no campo superior direito da tela. Ali o Google te dará opções de interpretações para analisar melhor seus resultados. Vale a pena conferir! Aproveite também sobre Google ads nos nossos materiais gratuitos. Gostou das nossas dicas? Quer ficar por dentro de mais conteúdos como este? 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